• Crown Sport Nutrition Hypergel 45 Neutral , 10 x 75 gramas
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Crown Sport Nutrition Hypergel 45 Neutral , 10 x 75 gramas

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Gel energético com 45g de hidratos de carbono numa relação 1:0,8 maltodextrina:frutose e sódio extra (165mg) com sabor neutro. Versão sem cafeína e com cafeína (80mg). Com textura líquida e sem aromas, edulcorantes e corantes. Adequado para uma ingestão elevada de hidratos de carbono. Com certificado antidopagem Informed Sport

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GEL ENERGÉTICO COM ALTO TEOR DE CARBOIDRATOS E COM UM SÓDIO A MAIS Fornece 45 g de hidratos de carbono Mistura de maltodextrina e frutose na proporção 1:0,8 Com um plus de Sódio (Sal Marinho) 165 mg Com certificado antidopagem da Informed-Sport Sabor neutro e textura agradável Máxima absorção e digestibilidade Adequado para Vegans e livre de alergénios Na Crown Sport Nutrition pensámos em todos os atletas que necessitam de uma maior ingestão de hidratos de carbono durante a prática desportiva, pelo que desenvolvemos a linha de produtos de géis, barras e Hyper(1:0,8). Com estes produtos é possível atingir facilmente uma ingestão de mais de 60 g/hora de hidratos de carbono. Dentro desta linha temos o HyperGel 45, um gel energético da mais alta qualidade e com uma composição ideal de hidratos de carbono e sódio, nutrientes necessários para melhorar o desempenho tanto de treinos como de competições de longa duração e/ou alta intensidade.Num único gel obtém 45 g de hidratos de carbono e um fornecimento extra de sódio (aprox. 165 mg). HyperGel 45 contém a mistura ideal, de acordo com a ciência, de hidratos de carbono, Maltodextrina e Frutose, numa proporção de 1,25:1 (vulgarmente conhecida como 1:0,8). Foi demonstrado que, no exercício prolongado, a utilização de hidratos de carbono que são absorvidos no intestino por diferentes transportadores (conhecidos como GLUT) é a única forma de aumentar a taxa de assimilação e oxidação dos hidratos de carbono exógenos acima de 60 g/hora (Currell, K. et al., MSSE. 2008; Earnest, C.P. et al., JSCR. 2004). Para o conseguir, a investigação sugere que o ideal é combinar uma fonte de glucose (no nosso caso, a maltodextrina) com uma fonte de frutose. Porquê combiná-las numa proporção de 1,25:1 (1:0,8) e não na proporção clássica de 2:1 ou outra? Porque as investigações mais recentes demonstraram que, com este rácio, conseguimos a oxidação máxima dos hidratos de carbono exógenos, ou seja, o nosso organismo obtém a máxima eficiência energética dos hidratos de carbono consumidos (74% de eficiência) (Rowlands, D.S. et al., SM. 2.015). Porquê utilizar a Maltodextrina como fonte de glicose e não outra? Porque, de acordo com a literatura científica disponível atualmente, parece ser a melhor fonte quando se pretende uma elevada eficiência na utilização da glicose exógena, especialmente quando se pretende que a ingestão de hidratos de carbono seja elevada (>60 g/h). A sua utilização permite obter uma oxidação máxima dos hidratos de carbono exógenos em comparação com outras fontes de glicose como a ciclodextrina (Cluster Dextrin®) ou a isomaltulose (Palatinose®). A ciclodextrina ou a dextrina cíclica altamente ramificada (Cluster Dextrin®, como a patente mais reconhecida) parece interessante a nível osmótico para evitar um eventual desconforto intestinal, mas a nível de eficiência energética, não existe até à data qualquer prova científica que demonstre a sua superioridade. A isomaltulose (Palatinose®, como patente mais reconhecida), por um lado, é uma fonte de glicose e frutose, pelo que não é puramente uma fonte de glicose, mas, por outro lado, estudos demonstraram que a sua eficiência energética é inferior à de outros hidratos de carbono (41% inferior à da sacarose, por exemplo) (Achten, J.et al, JN. 2007), o que significa que parte do que é consumido não é utilizado como fonte de energia (sempre no contexto da ingestão durante a prática desportiva), pelo que não parece muito lógico ingerir um hidrato de carbono que não vai ser utilizado em parte para fornecer energia, que é exatamente o que procuramos quando consumimos este tipo de produto. Com cafeína: adicionámos cafeína, o ingrediente mais eficaz para a melhoria direta do desempenho, tanto em resistência como em força (Grgic, J. et al., BJSM. 2.019). Para além de ativar o Sistema Nervoso Central (SNC), retarda a fadiga e optimiza a utilização dos combustíveis celulares (glicogénio e gordura). Mas, sobretudo, melhora a contração muscular (Lopes, J.M. et al., JAP. 1983), daí a sua eficácia, sobretudo quando a fadiga se instala. *Variante apenas com cafeína. Para além da sua elevada eficiência energética, já referida, a utilização da maltodextrina em detrimento da glicose como fonte própria de glicose, deve-se também ao facto de a utilização deste ingrediente ser mais favorável a nível osmótico por se tratar de uma molécula com elevado teor energético.A utilização deste ingrediente é mais favorável a nível osmótico por ser uma molécula de maior dimensão, o que diminui a osmolalidade da mistura e minimiza o possível desconforto gastrointestinal que pode ocorrer com a ingestão elevada de hidratos de carbono durante o esforço físico (Rowlands, D.S. et al, SM. 2.022). A conclusão é que, em termos de eficiência energética, tanto a glucose como a maltodextrina são semelhantes, pelo que poderíamos utilizar qualquer uma das duas, mas em termos de nível osmótico (para evitar problemas gastrointestinais) é mais favorável utilizar a maltodextrina. Além disso, em termos de nuances organolépticas, a maltodextrina quase não acrescenta sabor, enquanto a glucose é mais doce, algo que não queríamos neste caso. Resumindo e concluindo sobre os hidratos de carbono utilizados, no âmbito de produtos com uma concentração elevada de hidratos de carbono a consumir durante o exercício, o mais importante é maximizar a eficiência energética dos hidratos de carbono exógenos consumidos e minimizar a eficiência energética dos hidratos de carbono consumidos.O mais importante é maximizar a eficiência energética dos hidratos de carbono exógenos consumidos e minimizar ao máximo os problemas gastrointestinais e, segundo a ciência atual, isso só pode ser conseguido através da combinação destas 2 fontes de hidratos de carbono (Maltodextrina/Frutose) e nas proporções já referidas de 1,25:1 (mais comummente designada por 1:0,8) (Rowlands, D.S. et al, SM. 2.022). Para completar a fórmula, adicionámos o mineral sódio (Na), cloreto de sódio sob a forma de sal marinho. O sódio é o eletrólito mais importante durante o desporto, pois é o que mais perdemos através do suor e é essencial para manter a hidratação durante a atividade física (NDA Panel. EFSA Journal. 2011). Textura ideal! A desvantagem dos géis deste tipo, ou seja, os que contêm uma quantidade elevada de hidratos de carbono, é a textura, que é geralmente muito densa e/ou arenosa, o que torna por vezes difícil de engolir e deve ser acompanhada de muita água. No nosso caso, conseguimos criar um gel com uma textura fluida e fácil de engolir. Sabor neutro! Sem aromas, edulcorantes ou corantes Para minimizar ao máximo os problemas gastrointestinais, desenvolvemos um produto de elevada pureza, pelo que não tem sabor, apenas uma ligeira doçura proporcionada pela própria frutose, nada mais. Não contém aromatizantes, edulcorantes ou corantes.

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