• Crown Sport Nutrition Hypergel 30 (Hydro) Neutro  , 75 gr
-10%

Crown Sport Nutrition Hypergel 30 (Hydro) Neutro , 75 g

SKUCR8437022689630

Gel energético com 30 g de hidratos de carbono numa relação 1:0,8 maltodextrina:frutose e sódio extra (110 mg) com um sabor neutro. Com uma textura muito líquida (hidro) e sem aromas, edulcorantes ou corantes. Adequado para consumos elevados de hidratos de carbono.

Preço normal 2,07€
Preço de saldo 2,07€ Preço normal 2,30€
Está a poupar: -0,23€
Crown Sport Nutrition Hypergel 30 (Hydro) Neutro  , 75 gr
Crown Sport Nutrition Hypergel 30 (Hydro) Neutro , 75 g
Preço normal 2,07€
Preço de saldo 2,07€ Preço normal 2,30€
Está a poupar: -0,23€

HYDRO TYPE ENERGETIC GEL WITH A PLUS OF SODIUM Fornece 30 g de hidratos de carbono Com Hydro Type Liquid Texture Mistura de maltodextrina e frutose na proporção de 1:0,8 Com um suplemento de sódio (sal marinho) 110 mg Sabor neutro, sem adição de aromas Máxima absorção e digestibilidade Adequado para veganos e sem alergénios Na Crown Sport Nutrition pensámos em todos os atletas que necessitam de uma maior ingestão de hidratos de carbono durante a prática desportiva, pelo que desenvolvemos a linha de produtos de géis, barras e Hyper (1:0,8). Com estes produtos é possível atingir facilmente uma ingestão de mais de 60 g/hora de hidratos de carbono. Dentro desta linha temos o HyperGel 30 Hydro, um gel energético da mais alta qualidade e com uma composição ideal de hidratos de carbono e sódio, nutrientes necessários para melhorar o desempenho tanto de treinos como de competições de longa duração e/ou alta intensidade. Num único gel terá 30g de hidratos de carbono mais um fornecimento extra de sódio (aprox. 110 mg). HyperGel 30 Hydro contém a mistura ideal, segundo a ciência, de hidratos de carbono, Maltodextrina e Frutose, numa proporção de 1,25:1 (vulgarmente conhecida como 1:0,8). Foi demonstrado que, no exercício prolongado, a utilização de hidratos de carbono que são absorvidos no intestino por diferentes transportadores (conhecidos como GLUT) é a única forma de aumentar a taxa de assimilação e oxidação dos hidratos de carbono exógenos acima de 60 g/hora (Currell, K. et al., MSSE. 2008; Earnest, C.P. et al., JSCR. 2004). Para o conseguir, a investigação sugere que o ideal é combinar uma fonte de glucose (no nosso caso, a maltodextrina) com uma fonte de frutose. Porquê combiná-las numa proporção de 1,25:1 (1:0,8) e não na proporção clássica de 2:1 ou outra? Porque as investigações mais recentes demonstraram que, com este rácio, conseguimos a oxidação máxima dos hidratos de carbono exógenos, ou seja, o nosso organismo obtém a máxima eficiência energética dos hidratos de carbono consumidos (74% de eficiência) (Rowlands, D.S. et al., SM. 2.015). Porquê utilizar a Maltodextrina como fonte de glicose e não outra? Porque, de acordo com a literatura científica disponível atualmente, parece ser a melhor fonte quando se pretende uma elevada eficiência na utilização da glicose exógena, especialmente quando se pretende uma ingestão elevada de hidratos de carbono (>60 g/h). A sua utilização permite obter uma oxidação máxima dos hidratos de carbono exógenos em comparação com outras fontes de glicose como a ciclodextrina (Cluster Dextrin®) ou a isomaltulose (Palatinose®). A ciclodextrina ou a dextrina cíclica altamente ramificada (Cluster Dextrin®, como a patente mais reconhecida) parece interessante a nível osmótico para evitar um eventual desconforto intestinal, mas a nível de eficiência energética, não existe até à data qualquer prova científica que demonstre a sua superioridade. A isomaltulose (Palatinose®, como patente mais reconhecida), por um lado, é uma fonte de glicose e frutose, pelo que não é puramente uma fonte de glicose, mas, para além disso, estudos demonstraram que a sua eficiência energética é inferior à de outros hidratos de carbono (41% inferior à da sacarose, por exemplo) (Achten, J.et al, JN. 2007), ou seja, parte do que é consumido não é utilizado como fonte de energia (sempre no contexto de ingestão durante a prática desportiva), pelo que não parece muito lógico ingerir um hidrato de carbono que parte dele não vai ser utilizado para fornecer energia, que é exatamente o que procuramos quando consumimos este tipo de produto. Para além da sua elevada eficiência energética, já referida, a utilização da maltodextrina, por oposição à glicose, como fonte própria de glicose, está também relacionada com o facto de a utilização deste ingrediente ser mais favorável a nível osmótico, uma vez que se trata de uma molécula com um teor energético superior ao da glicose.A utilização deste ingrediente é mais favorável a nível osmótico por ser uma molécula de maior dimensão, o que diminui a osmolalidade da mistura e minimiza o possível desconforto gastrointestinal que pode ocorrer com a ingestão elevada de hidratos de carbono durante o esforço físico (Rowlands, D.S. et al, SM. 2.022). A conclusão é que, em termos de eficiência energética, tanto a glucose como a maltodextrina são semelhantes, pelo que poderíamos utilizar qualquer uma das duas, mas em termos de nível osmótico (para evitar problemas gastrointestinais) é mais favorável utilizar a maltodextrina. Além disso, em termos de nuances organolépticas, a maltodextrina quase não acrescenta sabor, enquanto a glucose é mais doce, algo que não queríamos neste caso. Resumindo e concluindo sobre os hidratos de carbono utilizados, no âmbito de produtos com uma concentração elevada de hidratos de carbono a consumir durante o exercício, o mais importante é maximizar a eficiência energética dos hidratos de carbono exógenos consumidos e minimizar a eficiência energética dos hidratos de carbono consumidos.O mais importante é maximizar a eficiência energética dos hidratos de carbono exógenos consumidos e minimizar ao máximo os problemas gastrointestinais e, segundo a ciência atual, isso só pode ser conseguido combinando estas 2 fontes de hidratos de carbono (Maltodextrina/Frutose) e nas proporções já referidas de 1,25:1 (mais conhecida como 1:0.8) (Rowlands, D.S. et al, SM. 2.022). Para completar a fórmula, adicionámos o mineral sódio (Na), cloreto de sódio sob a forma de sal marinho. O sódio é o eletrólito mais importante durante o desporto, pois é o que mais perdemos através do suor e é essencial para manter a hidratação durante a atividade física (NDA Panel. EFSA Journal. 2011). Textura líquida de tipo hidro! Algumas pessoas têm problemas em engolir géis, mesmo que tenham uma textura fluida, e é por isso que desenvolvemos este gel tipo Hydro, com água extra, para todos aqueles que têm dificuldade em engolir géis durante uma corrida. Neste caso, conseguimos fazer um gel com uma textura líquida que não será difícil de engolir, de facto, vai pensar que está a beber uma bebida desportiva em vez de um gel. Sabor neutro! Sem aromas, adoçantes ou corantes Para minimizar ao máximo os problemas gastrointestinais, desenvolvemos um produto de elevada pureza, pelo que não tem sabor, apenas uma ligeira doçura proporcionada pela própria frutose, nada mais. Não contém aromatizantes, edulcorantes ou corantes.

Consejo
farmacéutico
Consultar o nosso especialista
Miriam Arenas
O nosso farmacêutico especialista aconselhá-lo-á
Pergunte-me