Ciclo do cabelo: tipos de alopécia e seu tratamento

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Por A Nossa Farmacêutica Silvia Del Río
Ciclo do cabelo: tipos de alopécia e seu tratamento
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Com o regresso à rotina após o verão, é comum que os problemas relacionados com a queda de cabelo surjam em setembro, mês em que tendem a ocorrer situações relacionadas com a mudança de estação, o regresso às aulas e o stress. Factores que nos fazem começar a notar que o nosso cabelo começa a cair cada vez mais.

O ciclo do cabelo

As fases de um ciclo normal do cabelo são

  • Fase de crescimento ou anagénica, que dura entre 2 e 6 anos, 85% do cabelo encontra-se nesta fase.
  • Fase de repouso ou catagénica, que dura 2 a 3 semanas e na qual se encontra 1% do cabelo.
  • A queda de cabelo ou fase telogénica, que dura de 1 a 3 meses e na qual se encontra 14% dos cabelos, o que significa uma queda de 30 a 60 cabelos por dia.

Este seria um ciclo capilar normal, mas quando o cabelo cai com mais frequência do que o normal, significa que o número de cabelos na fase de crescimento é reduzido e o número de cabelos na fase de repouso aumenta.

O cabelo é uma estrutura de intensa troca celular, pelo que as suas necessidades nutricionais são elevadas. É necessária uma alimentação saudável, variada e equilibrada. Em caso de stress, fadiga, envelhecimento, desequilíbrios alimentares, dietas, poluição ou má absorção de nutrientes, é necessário um aporte nutricional adicional.

Queda de cabelo em setembro

As causas mais frequentes da queda de cabelo em setembro são

  • O ritmo de vida: stress , fadiga, poluição e perturbações psicológicas.
  • Mudanças sazonais: primavera e outono.
  • Factores fisiológicos: pós-parto , menopausa.
  • Factores genéticos: anomalias congénitas ou defeitos estruturais do cabelo. Doenças: diabetes, hipo/hipertiroidismo, sífilis, traumatismos. O stress oxidativo e o stress inflamatório podem modificar e danificar o ambiente do folículo. Em resposta a agressões crónicas e repetidas, a bainha de colagénio que envolve o folículo torna-se mais espessa e rígida. Este fenómeno é designado por fibrose. O folículo fica assim comprimido e não consegue desenvolver-se corretamente. Como consequência, ciclo após ciclo, o cabelo fica menos profundamente fixado. Por fim, ocorre uma miniaturização do folículo piloso. A esperança de vida do cabelo diminui e este cai prematuramente.

A redução da microcirculação deve-se a múltiplas causas (tabagismo, fibrose perifolicular, alteração dos vasos sanguíneos relacionada com a idade...) a vascularização do cabelo pode ser alterada e o fornecimento de nutrientes ao cabelo é reduzido. O cabelo é menos nutrido e oxigenado, enfraquece e o seu crescimento e esperança de vida diminuem, caindo prematuramente.

Tipos de alopécia

Existem diferentes tipos de alopecia, classificados da seguinte forma:

Alopécia androgenética

A forma mais frequente de calvície nos homens (recuo da linha e da coroa do cabelo) e nas mulheres (a partir da zona interparietal, alongamento da risca, menopausa), ligada à hipersensibilidade aos androgénios locais.

Tanto os homens como as mulheres têm tendência a perder espessura e quantidade de cabelo com a idade. Este tipo de calvície não é geralmente causado por uma doença e está relacionado com o envelhecimento, a hereditariedade e as alterações da hormona testosterona. A calvície hereditária ou de padrão afecta muito mais os homens do que as mulheres. As pessoas com queda de cabelo hereditária apresentam sinais de calvície antes dos 40 anos de idade. Cerca de metade dos homens apresentam sinais de queda de cabelo até aos 50 anos.

A produção excessiva da enzima 5-alfa-redutase provoca a transformação da testosterona em dihidrotestosterona, que se liga aos receptores de androgénios no bolbo piloso e inibe o crescimento do cabelo. A queda de cabelo é gradual.

Eflúvio telógeno

O stress físico ou emocional pode provocar a queda de metade a três quartos dos cabelos do couro cabeludo. O cabelo tende a sair em tufos quando se lava com champô, se penteia ou passa as mãos pelo cabelo. Pode não se notar durante semanas ou meses após o episódio de stress (contraceptivos hormonais, cirurgias, dietas rigorosas, pós-parto, infecções agudas, febre de stress elevado, anticoagulantes, quimioterapia...). Trata-se de uma perda de 100-1000 cabelos por dia. A queda de cabelo diminui durante 6 a 8 meses. O eflúvio telógeno é geralmente temporário, mas pode tornar-se prolongado (crónico).

Algumas mulheres entre os 30 e os 60 anos podem notar uma queda de cabelo que afecta todo o couro cabeludo. A queda de cabelo pode ser intensa no início, mas depois diminui gradualmente ou pára. Não existe uma causa conhecida para este tipo de eflúvio telógeno.

Alopécia areata ou queda de cabelo irregular

Manchas de couro cabeludo, barba ou sobrancelhas sem pêlos. Homens, mulheres e crianças. Doenças auto-imunes, da tiroide, citomegalovírus, deficiência de biotina, factores psicológicos ou exposição a acrilamidas. Envolvimento frequente das unhas.

Alopécia traumática

Devido a traumatismos mecânicos, físicos ou químicos: elásticos, secadores de cabelo, alisadores, pentes com pontas metálicas, massagens intensas, tranças ou tricotilomania (mania de puxar o cabelo).

Tipos de produtos anti-queda de cabelo

Para uso tópico, para parar a queda de cabelo e fortalecer o cabelo existente e prolongar a vida dos folículos capilares activos. É muito difícil regenerar um folículo perdido.

Revitalizadores

Estimulam o metabolismo celular do folículo piloso e promovem a fase anagénica:

  • Minerais e oligoelementos: zinco, ferro, cobre, fósforo, iodo, magnésio e sílica.
  • Vitaminas: biotina e vitaminas do grupo B.
  • Aminoácidos: L-cistina.
  • Hidrolisados de proteínas, extractos de plantas (arnica, equinácea, ginkgo biloba).

O champô Dercos Stimulant, juntamente com um suplemento alimentar anti-queda de cabelo, pode ser um bom tratamento para prevenir e tratar a queda de cabelo sazonal.

Produtos anti-seborreicos

Reduzem a oleosidade do folículo piloso. A tioxolona, a raiz de urtiga ou a levedura de cerveja têm uma ação anti-seborreica.

O champô Klorane Urtiga é excelente para este efeito. Actua como regulador do sebo e a sua utilização uma vez por semana evita o efeito de ricochete.

Aminexil

É um cosmético que retarda a queda do cabelo, actuando contra a rigidificação do colagénio na raiz do cabelo ou Stemoxidine com repovoamento ativo do folículo.

O tratamento estrela a nível tópico é o Neogenic hair treatment 28 ampolas, um tratamento em ampolas para o renascimento do cabelo que desperta os bolbos adormecidos. Foi demonstrado que a sua utilização continuada durante três meses recupera uma grande quantidade de massa capilar.

Tratamentos farmacológicos, sempre com prescrição médica e atenção aos efeitos secundários: minoxidil (vasodilatador tópico), finasterida retarda a queda do cabelo e regenera o cabelo perdido, espironolactona ou acetato de ciproterona.

Inibidores da enzima 5-alfa-reductase, que impedem a conversão da testosterona em dihidrotestosterona. Serenoa repens, pigeum africanum Vasodilatadores: aumentam o fluxo sanguíneo no folículo. Pentoxifilina, nicotinato de tocoferol, nicotinato de piridoxina, acetato de tocoferol.

Nutricosméticos

São suplementos alimentares com Aminoácidos, Minerais, Vitaminas, extractos de plantas e compostos para revigorar o cabelo e preservar a massa capilar. Acedem ao folículo piloso através da corrente sanguínea. Estes micronutrientes actuam continuamente reactivando os mecanismos biológicos do bolbo capilar, estimulando a síntese de queratina e como complemento dos tratamentos tópicos.

Um bom suplemento pode ser o Nutridiver, com óleo de onagra, vitaminas do complexo B, zinco e aminoácidos (L-cistina) que ajudam a reforçar a estrutura do cabelo e das unhas e a abrandar a queda do cabelo.

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Principais causas e tratamentos da alopecia areata nas mulheres
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Alopecia areata nas mulheres: causas e tratamento

Uma mulher pode ter alopécia? Embora a alopécia ou calvície seja tradicionalmente associada aos homens, as mulheres também podem sofrer de alopécia. Todas as mulheres sofrem algum tipo de queda de cabelo durante a sua vida, mas quando esta ocorre sob a forma de manchas circulares ou sob a forma de áreas claramente delimitadas, pode tratar-se de alopecia areata. O que é a alopecia areata? A alopecia areata é uma doença autoimune que pode ocorrer tanto em homens como em mulheres e que pode afetar o couro cabeludo, as sobrancelhas, as pestanas e outras partes do corpo. Caracteriza-se pelo aparecimento de áreas claras ou bem demarcadas que surgem porque o sistema imunitário começa a atacar os folículos pilosos, impedindo o desenvolvimento e crescimento normal do cabelo. Não causa dor, mas pode provocar alterações emocionais e de autoestima. Causas da alopecia areata na mulher Embora não se saiba exatamente, deduz-se que a alopecia areata na mulher pode ser causada por uma combinação de factores genéticos, imunológicos e ambientais: Factores genéticos: condicionados por uma história de alopecia areata na família ou parentes com doenças autoimunes. Stress e perturbações emocionais: podem afetar o mecanismo do ciclo de vida do cabelo e do folículo piloso, provocando a sua queda. Desequilíbrios hormonais: uma vez que as hormonas (estrogénios, androgénios, tiroide, prolactina, cortisol...) regulam o ciclo de vida do cabelo e podem alterá-lo, provocando a alopecia areata nas mulheres. Deficiências nutricionais: níveis baixos de certos nutrientes, como o ferro ou o zinco, podem fazer com que o cabelo e o bulbo se tornem mais vulneráveis e não se desenvolvam corretamente. Alopecia areata nas mulheres - pode ser curada? A alopecia areata não tem cura, mas pode ser limitada, em casos ligeiros, por meio da estimulação do crescimento do cabelo e do controlo do sistema imunitário. Trata-se de uma patologia crónica e variável, que se manifesta com intensidade e frequência diferentes, consoante o indivíduo. Tratamento da alopécia areata na mulher A alopecia areata requer um diagnóstico médico e o seu controlo, acompanhamento e supervisão; por isso, é importante consultar um dermatologista ou tricologista. Esta doença autoimune pode ser abordada de 3 formas que se devem complementar: Tratamentos tópicos Os tratamentos tópicos são aqueles que são aplicados na superfície do couro cabeludo com o objetivo de: Atuar sobre o folículo piloso e corrigi-lo. Estabilizar o pH. Estimular o crescimento e a regeneração dos cabelos. Um princípio ativo muito utilizado neste tipo de alopécia é o minoxidil que, apesar de não ter sido especificamente testado, é amplamente utilizado e apoiado por resultados e evidências clínicas, especialmente em casos ligeiros a moderados. Assim, o minoxidil: Aumenta o fluxo sanguíneo na zona, favorecendo assim a oxigenação e a nutrição do folículo. Prolonga a fase de crescimento do cabelo (fase anagénica). Favorece e estimula o crescimento do pelo. Além disso, o minoxidil ajuda a recuperar o folículo, razão pela qual é recomendado como adjuvante e potenciador de outros tratamentos tópicos, como os corticóides (que reduzem a inflamação e inibem a atividade imunitária do folículo). Recomendamos Regaine, uma das marcas mais reconhecidas do mercado, que é muito tolerável e funciona na alopecia androgénica e na alopecia areata. Podemos encontrá-lo na forma de Regaine 2% (indicado principalmente para mulheres) e Regaine 5% (também pode ser utilizado por mulheres, mas sob controlo médico). O Regaine deve ser aplicado uma vez por dia, de preferência à noite. Deve ser aplicado nas áreas afectadas e o tratamento deve ser continuado constantemente e não deve ser interrompido repentinamente, uma vez que isso poderia anular os efeitos alcançados. Os efeitos começam a fazer-se sentir após 3-4 meses. É muito importante lavar as mãos após a utilização. Tratamentos sistémicos O médico especialista deve efetuar um diagnóstico e, com base neste, prescrever o tratamento adequado. Normalmente, estes baseiam-se na utilização de Corticosteróides orais Imunossupressores Tratamentos complementares Completar a dieta com suplementos alimentares específicos que forneçam os nutrientes de que o cabelo e o bolbo necessitam para crescerem saudáveis e fortes. Utilizar um champô que não danifique a fibra capilar e/ou que a fortaleça. E isto é tudo o que precisa de saber sobre a alopecia areata nas mulheres. Lembre-se que na Farmaciasdirect pode comprar medicamentos para a alopecia areata.
Silvia Del Río Blanco
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Diferenças entre caspa seca ou oleosa
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Caspa seca ou oleosa? Diferenças e tratamento

Já alguma vez viu flocos brancos no seu cabelo ou nos seus ombros? Provavelmente tem caspa, uma das doenças mais comuns do couro cabeludo. Na Farmaciasdirect, dizemos-lhe como saber as diferenças entre caspa seca ou oleosa, como preveni-la e qual é o melhor tratamento farmacêutico. O que é a caspa? A caspa é uma doença do couro cabeludo que consiste numa descamação excessiva como resultado de um processo de renovação celular alterado. Isto faz com que as células mortas apareçam e se acumulem até formarem uma placa. Como é que sei se tenho caspa? Por vezes, não é fácil distinguir a caspa de outros problemas do couro cabeludo. Por isso, se tiver caspa: Pode ver flocos brancos colados ao couro cabeludo ou a cair na roupa. Pode sentir comichão. Pode sentir uma sensação de aperto no couro cabeludo. Há episódios em que se vêem estes flocos(surto) e outros em que não se vêem. Normalmente, está associado a períodos de stress, mudanças sazonais ou mudanças na dieta, por exemplo. Tipos de caspa Sabia que existem diferentes tipos de caspa? Saber diferenciá-los é importante para escolher o tratamento correto. Quer saber como saber se tem caspa seca ou oleosa? Mostramos-lhe as diferenças entre elas, tendo em conta o aspeto dos flocos e o seu comportamento. Caspa seca A caspa seca caracteriza-se por flocos pequenos, brancos e acinzentados. Quando se abana ou sacode o cabelo, os flocos caem na roupa. Pode ocorrer comichão. Está associada a cabelos secos ou normais, champôs agressivos, água com muito calcário ou produtos de modelação agressivos. Caspa oleosa A caspa oleosa ocorre quando aparecem flocos grandes, brancos ou amarelados. São flocos que se colam ao couro cabeludo, pelo que não caem quando o cabelo é tocado ou movimentado. Estas escamas aparecem principalmente na zona da linha do cabelo recuado, na nuca e atrás das orelhas. Geralmente, há comichão intensa e eventual irritação. Está associada ao couro cabeludo oleoso, onde os fungos naturais crescem de forma desproporcionada e provocam inflamação. A caspa oleosa é, portanto, uma forma de dermatite seborreica do couro cabeludo. Prevenção da caspa seca e oleosa Existem diferentes formas de prevenir o aparecimento da caspa seca e da caspa oleosa: Os hábitos de vida são fundamentais para evitar o aparecimento de surtos: alimentação equilibrada, exercício físico, hidratação, controlo do stress. Evitar produtos de penteado agressivos. Não coçar o couro cabeludo. Utilizar produtos específicos em função da sua condição e do estado do seu couro cabeludo. Tratamento da caspa seca Como a caspa seca está associada a couro cabeludo seco, recomendamos um champô de tratamento que hidrata e restaura o pH fisiológico da zona. Na Farmaciasdirect, recomendamos o champô Ducray Kelual Squanorm Caspa Seca, formulado com glicerina (que nutre e repara a função de barreira do couro cabeludo) e probióticos que restauram o equilíbrio da zona. Tratamento da caspa oleosa Para tratar a caspa oleosa, é preciso ter em conta: Controlar a produção de sebo do couro cabeludo, utilizando um champô seborregulador. Efetuar uma micro esfoliação para eliminar os flocos. Utilizaremos um antifúngico para travar a proliferação de fungos, uma vez que estes provocam inflamação. Neste caso, recomendamos o champô Ducray Kelual Squanorm Caspa Oleosa para tratar este problema do couro cabeludo. Contém bisabolol para reduzir a vermelhidão, monolaurina para regular o sebo do couro cabeludo e probióticos para reequilibrar a saúde do couro cabeludo. Durante um surto, quer utilize o champô Kelual Squanorm para a caspa seca ou oleosa, aplique de acordo com a regra 2x3=6, ou seja: Aplicar o produto no couro cabeludo e massajar durante 2 minutos, utilizando as pontas dos dedos. Este procedimento deve ser efectuado 3 vezes por semana. O tratamento tem uma duração de 6 semanas. Uma vez terminado o surto, utilizar estes champôs anti-caspa como champôs de manutenção, aplicando-os uma vez por semana da mesma forma. Se for necessário lavar o cabelo com mais frequência, incorporar um champô equilibrante ou um champô mineral que não altere o couro cabeludo. Quando consultar um médico Se a caspa e os seus sintomas persistirem ou se agravarem, deve consultar o seu médico para um tratamento complementar: Apoio com Cetoconazol ou Ciclopiroxolamina, que são ingredientes activos com propriedades antifúngicas. Corticóides para tratar a inflamação. Se tiver dúvidas, lembre-se de que pode consultar a nossa equipa de especialistas farmacêuticos online.
Silvia Del Río Blanco
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Alopecia areata: causas, sintomas e tratamento a seguir
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O que é a alopecia areata? Causas, sintomas e tratamento

A alopécia areata é uma forma de queda de cabelo de origem autoimune. Provoca uma queda de cabelo súbita em zonas localizadas e em formas bem definidas, como por exemplo sob a forma de círculos no couro cabeludo ou na barba. Vejamos as suas causas, os seus sintomas e o melhor tratamento a seguir. O que é a alopecia areata? A alopecia areata é uma doença autoimune em que o sistema imunitário ataca os folículos pilosos, provocando a queda de cabelo em áreas localizadas do corpo, geralmente sob a forma de pequenas manchas redondas no couro cabeludo. Também pode afetar a barba. Ao contrário de outras formas de alopecia, na alopecia areata a pele afetada pode ter um aspeto normal, sem inflamação, vermelhidão ou descamação. Existem diferentes tipos, pode aparecer em qualquer altura da vida e é mais comum em crianças e rapazes adolescentes. Não é uma doença contagiosa, mas pode afetar o estado emocional do doente devido ao desconhecimento social que a rodeia. Causas da alopecia areata Porque é que a alopecia areata ocorre? Embora a causa exacta ainda não seja totalmente conhecida, sabe-se que o sistema imunitário ataca erradamente os folículos pilosos e que factores genéticos e ambientais podem influenciar o seu aparecimento. Estas são as causas mais comuns: Factores genéticos. Stress. Desequilíbrio imunitário. Infecções virais ou certos medicamentos. alterações hormonais doenças auto-imunes como a diabetes tipo 1, tiroide, alergias, psoríase, asma ou vitiligo. Sintomas comuns Os sintomas da alopecia areata variam desde a queda de cabelo sem outros sinais até sensações de ardor ou comichão. Os sintomas mais comuns são: Queda de cabelo irregular em áreas redondas ou ovais. O cabelo nas extremidades das manchas é frequentemente mais fino ou quebradiço. Em alguns casos, pode haver uma sensação de comichão, ardor, formigueiro, irritação ou sensibilidade ligeira. Tratamento da alopecia areata Como parar a alopecia areata? É importante referir que, se sofre ou pensa sofrer deste tipo de alopecia areata, deve consultar previamente o seu dermatologista para que este possa avaliar o tratamento a seguir de acordo com o seu caso. Eis uma seleção dos produtos de farmácia mais recomendados nestes casos, tanto para o tratamento interior como exterior. O objetivo: fornecer uma solução para a alopecia areata, fortalecendo o folículo piloso e parando a queda de cabelo. Suplemento Iraltone AGA Plus Iraltone AGA PLUS é um suplemento alimentar para ser tomado por via oral, recomendamos estas cápsulas de Iraltone com ingredientes activos como saw palmetto repens, zinco, biotina e outros antioxidantes que promovem o crescimento e o cuidado do cabelo e do folículo piloso, reduzindo o stress oxidativo. É aconselhável tomar estes minerais e vitaminas para a alopecia areata durante pelo menos 3 meses; idealmente 3 a 6 meses. Loção anti-queda de cabelo Iraltone Loção anti-queda de cabelo Iraltone: neste caso, actuaríamos de forma tópica e mais localizada. Seria aplicada diretamente sobre o folículo piloso. Podemos aplicá-la nas zonas que vemos mais afectadas ou enfraquecidas. Conseguiremos estimular o folículo piloso, já que o aplicamos, como disse, localmente, e prolongaremos a fase de crescimento. Embora não seja gorduroso, e muito menos irritante, o ideal é aplicá-lo à noite antes de dormir, para que a loção para a alopecia areata faça efeito durante toda a noite. Champô anti-queda de cabelo Iraltone Champô fortificante Iraltone: Este champô para a alopecia areata seria mais um champô complementar, não tanto um tratamento, pois é um produto de enxaguamento. No entanto, recomendamos a sua utilização como complemento dos tratamentos anti-queda de cabelo, uma vez que proporciona força, densidade e brilho extra em comparação com um champô normal. É também adequado para couros cabeludos sensíveis, uma vez que proporciona uma limpeza muito suave. Alopecia areata, quanto tempo é que o cabelo demora a crescer? O tempo estimado para o crescimento do cabelo é de vários meses, mesmo sem tratamento específico. Com um tratamento adequado, a melhoria pode ser observada mais cedo, entre 4 e 6 semanas, embora o crescimento mais pronunciado ocorra cerca de 12 semanas após o tratamento. Em suma, a alopecia areata é uma doença do couro cabeludo para a qual devemos consultar um dermatologista para um tratamento completo. Se formos constantes e pacientes, podemos conseguir uma melhoria dos sintomas. Lembre-se de que, em caso de dúvida, deve consultar o seu dermatologista ou a nossa equipa farmacêutica de confiança.
Miriam Arenas
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Proteja o seu cabelo do sol e do cloro da piscina com os melhores produtos de proteção solar para o cabelo.
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Proteja o seu cabelo do sol e do cloro da piscina.

O tão esperado verão chega sempre com força, tornando-o mais difícil para os nossos cabelos. A exposição ao sol, ao mar ou à areia pode alterar a sua estrutura e causar danos. Por isso, na Farmaciasdirect trazemos-lhe conselhos práticos, simples e eficazes para que possa proteger o seu cabelo do sol e do cloro da piscina. Aproveite o verão e não descure a saúde e beleza do seu cabelo! Estrutura do cabelo Para compreender o que acontece ao nosso cabelo e porque é que ele sofre tanto no verão, temos de compreender que o principal componente do nosso cabelo é a queratina e que cada fibra capilar é constituída por 3 camadas: Cutícula: É a camada mais externa e é constituída por diferentes escamas. Dependendo da disposição destas escamas, o aspeto do cabelo, ou seja, o seu brilho e textura, será determinado. Córtex: situa-se na zona intermédia. Contém a queratina e o pigmento, ou seja, o ingrediente ativo que dá a cor ao cabelo. Medula: É o núcleo do cabelo. O que acontece se o cabelo estiver danificado? Quando dizemos que o cabelo está danificado, o que estamos realmente a danificar é a cutícula. As escamas que formam a cutícula abrem-se e expõem o córtex. Isto resulta em: Perda de brilho e de suavidade. Perda de cor nos cabelos pintados. Cabelos frágeis, secos e ásperos. Pontas espigadas e frisado. Porque é que o cabelo fica danificado no verão? Durante esta época do ano, o nosso cabelo tende a sofrer mais porque somos confrontados com diferentes factores externos, uma vez que estamos mais frequentemente expostos a eles e a duração dessa exposição. Estes factores externos são especialmente o sol, a praia e a piscina, embora existam também factores caraterísticos desta época do ano que podem causar estes danos: alterações na dieta, negligenciar a nossa rotina de cuidados capilares, transpiração, alterações na origem da água do duche ou não utilizar produtos específicos para as necessidades do nosso cabelo no verão. Como é que a piscina e a piscina danificam o nosso cabelo? O sal marinho ou o cloro da piscina danificam o cabelo, pois implicam uma exposição constante a estes factores: Sol: A radiação solar degrada a queratina do cabelo e torna-o mais frágil. Cloro: danifica a cutícula, tornando o cabelo mais seco e alterando a cor no caso dos cabelos pintados. Sal marinho: Desidrata, o cabelo perde brilho e torna-se mais seco e áspero. Também favorece o encrespamento. A isto junta-se a utilização de escovas de cabelo inadequadas, não pentear corretamente o cabelo e deixá-lo húmido. Os cabelos húmidos são mais frágeis e estão mais sujeitos a danos. Produtos para proteger o seu cabelo no verão Eis os melhores produtos para cuidar do cabelo no verão: Protetor solar para o cabelo Não só a nossa pele precisa de proteção contra o sol, como também precisamos de usar um protetor para o cabelo; para a piscina e o sol em particular, protegemos a cutícula e o nosso couro cabeludo. Recomendamos o Polysianes Sun Dry Oil SPF30 da Klorane, que não só protege o seu cabelo do sol no verão contra a ação do cloro e do sal, como também nutre e hidrata o seu cabelo. Graças ao seu ingrediente principal, o Monoi Tamanu, que proporciona um acabamento seco, suavidade e um brilho acetinado. Ideal como protetor do cabelo contra o cloro da piscina. E cheira muito bem! Modo de utilização: Recomendamos a aplicação de uma quantidade generosa deste produto para cuidar do seu cabelo no verão, antes da exposição solar. Reparar os cabelos danificados Depois da praia ou da piscina, utilizar um champô suave para reparar os cabelos danificados. Recomendamos o champô Polysianes Aftersun, que protege, nutre e repara os cabelos enfraquecidos pelo sol. Torna-o mais suave. Tudo isto graças ao Monoi Tamanu, que é um ingrediente estrela com um cheiro ótimo. É perfeito para reparar os cabelos danificados pelo cloro da piscina. Hidratar o cabelo no verão Para inverter a secura do cabelo e hidratar o cabelo depois da praia ou da piscina, proporcionamos um reforço semanal de hidratação e nutrição profunda com a Máscara Repulpante Figo da Barbária da Klorane. Entre os seus benefícios, devolve o brilho e a luminosidade naturais aos cabelos desidratados e baços. Para além disso, não pesa o cabelo e tem um cheiro muito agradável. Sem dúvida, uma das melhores máscaras para o cabelo depois da praia ou da piscina. Conselhos para os cuidados do cabelo no verão Uma das nossas principais recomendações para o cuidado do cabelo no verão é, para além das anteriores, cortar frequentemente as pontas para limpar o cabelo. O efeito de pontas espigadas é quando as escamas da cutícula estão completamente abertas. É um problema que se pode espalhar pelo próprio cabelo, por isso é importante limpar e aparar com frequência. Agora que já sabe como cuidar e proteger o seu cabelo no verão do sol, do sal e do cloro da piscina. Lembre-se que pode consultar o nosso aconselhamento farmacêutico se tiver dúvidas sobre qual o produto mais adequado para si.
Silvia Del Río Blanco
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