O que acontece às hormonas na menopausa?

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Por Farmacêuticos Miriam Arenas
Hormonas na menopausa: porque mudam e como equilibrá-las?
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A menopausa é uma fase natural que todas as mulheres atravessam ao longo da sua vida. É uma transição que é marcada pela cessação definitiva da menstruação, determinando o fim do período fértil. É aqui que as hormonas da menopausa desempenham um papel muito importante. Quer saber quais são?

A menopausa e agora?

A menopausa é uma fase que as mulheres atravessam quando atingem um determinado ponto da sua vida. É determinada pela cessação dos períodos ou da menstruação que, regra geral, ocorre entre os 45-55 anos, embora possa variar consoante a mulher.

No entanto, é uma fase que não é apenas acompanhada pela cessação da menstruação, mas também por uma série de outros sintomas que, em muitos casos, podem ter um impacto na nossa saúde ou bem-estar físico, emocional ou sexual.

É verdade que se trata de uma fase natural do ciclo de vida da mulher, mas isso não significa que, em alguns casos, não se torne um período complicado que afecta a qualidade de vida de muitas mulheres. E sabe que hormonas são alteradas durante a menopausa? Esta alteração hormonal afecta principalmente os níveis de estrogénio e progesterona.

Hormonas na menopausa, porque se alteram e como as equilibrar?

As hormonas marcam as fases em que a mulher se encontra, por exemplo, a pré-puberdade, a idade fértil e a menopausa.

Durante a fase reprodutiva, os ovários produzem estrogénio e progesterona. Estas são as hormonas responsáveis pela regulação do ciclo menstrual, da fertilidade, da saúde dos ossos, da pele e do humor, entre muitas outras funções.

À medida que nos aproximamos da menopausa, conhecida como perimenopausa, estes níveis hormonais começam a ser produzidos de forma muito mais irregular. Até que, com a chegada da menopausa, a produção destas hormonas diminui significativamente, até desaparecerem por completo.

E é esta diminuição das hormonas na menopausa que produz certos sintomas muito caraterísticos, que podem afetar a qualidade de vida da mulher:

  • Secura vaginal.
  • Afrontamentos e suores, especialmente à noite.
  • Alterações de humor e irritabilidade.
  • Perda ou diminuição da libido.
  • Alteração do ciclo do sono, levando por vezes a insónias.
  • E perda de densidade óssea.

Estes seriam os sintomas mais comuns, para os quais poderíamos melhorar ou tentar aliviar a intensidade de muitos deles para melhorar a qualidade de vida das mulheres que se encontram nesta fase da vida.

O que tomar para regular as hormonas na menopausa?

Se quer saber como equilibrar as hormonas na menopausa, mostramos-lhe os produtos mais adequados tanto para regular as hormonas como para melhorar os sintomas associados à menopausa.

Mucus Cumlaude

Mucus cum laude é um lubrificante que ajuda a melhorar a secura vaginal, um dos principais sintomas da menopausa. A sua utilização ajuda a melhorar a hidratação vaginal, a lubrificação e a elasticidade da mucosa para evitar irritações ou dores durante as relações sexuais e o conforto diário graças aos princípios activos presentes na sua formação, como o ácido hialurónico.

Menoprime da Solgar

São comprimidos para as hormonas da menopausa cuja composição combina ingredientes activos como o trevo vermelho e a salva para equilibrar suavemente o sistema hormonal. Menoprime da Solgar ajuda a melhorar os afrontamentos, as insónias e a irritabilidade. Não é o mesmo que a terapia de substituição hormonal, mas pode ajudar a obter benefícios semelhantes.

Menovamp da Aboca

Esta fórmula contém ingredientes activos como o cohosh preto, que demonstrou ter efeitos benéficos nas perturbações do humor. Também contém passiflora, outro ingrediente ativo natural com benefícios para o sono e uma boa noite de descanso. Assim, o Menovamp da Aboca consegue proporcionar um equilíbrio hormonal e físico para alcançar o bem-estar durante a menopausa.

Agora já sabe que o desequilíbrio hormonal na menopausa é um processo completamente natural sobre o qual podemos atuar utilizando diferentes suplementos farmacêuticos. A compreensão destas alterações pode ajudar-nos a perceber o que está a acontecer ao nosso corpo e a saber o que lhe dar em cada situação para melhorar a nossa qualidade de vida.

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O corrimento nasal, ou mais vulgarmente conhecido como rinorreia, é uma situação muito incómoda e um sintoma muito comum nestes tempos de frio e de mudanças de temperatura, bem como nas alergias sazonais. Hoje dizemos-lhe como a pode prevenir e o que pode fazer para a tratar. O que é a rinorreia nasal? A rinorreia nasal é uma secreção excessiva de muco, que sai do nariz. Este muco pode ser aquoso (caraterístico de constipações, gripes e alergias) ou mais espesso (relacionado com inflamações ou infecções respiratórias). Causas da rinorreia nasal As causas mais comuns de rinorreia são as seguintes: Infecções virais ou bacterianas: associadas a constipações ou outros processos respiratórios. Geralmente é acompanhada de mal-estar, congestão, espirros, tosse ou febre. Rinite alérgica: causada pela exposição a um alergénio, como o pólen ou os ácaros do pó. É geralmente acompanhada de outros sintomas, como lacrimejo e espirros. Rinite vasomotora: pode ser provocada por um odor muito forte, alterações de temperatura, stress... Diferença entre congestão nasal e rinorreia A rinorreia e a congestão nasal são a mesma coisa? São muitas vezes confundidas, mas não, não são a mesma coisa: Congestão nasal: refere-se à sensação de nariz entupido. Torna a respiração difícil, mas pode não haver muco presente. Esta congestão pode provocar rinorreia. Rinorreia nasal: trata-se de um corrimento ou pingo no nariz. Em caso de rinorreia, o objetivo do tratamento será sempre o seguinte Tratar a irritação das mucosas. Aliviar os sintomas. Melhorar a respiração. Como cortar a rinorreia Quando a congestão nasal é intensa, recomenda-se a utilização de um descongestionante como o Rhinovin para aliviar a sensação de nariz entupido e melhorar a respiração. O Rhinovin também reduz o inchaço da mucosa nasal. No entanto, é um vasoconstritor, pelo que deve ser utilizado durante um máximo de 3-5 dias de cada vez, para não criar um efeito de ricochete, e deve ser complementado com lavagens com água do mar, como o Rhinomer, 1-2 vezes por dia. Como prevenir a rinorreia O método de prevenção mais eficaz contra a rinorreia é a lavagem nasal com soluções isotónicas ou hipertónicas (para descongestionar) de água do mar, como o Rhinomer. Rhinomer limpa e lava o excesso de muco e mantém a mucosa nasal hidratada. Como medida preventiva, pode ser utilizado 1-2 vezes por semana. Imediatamente após a utilização, recomenda-se que se expulse o muco.
Silvia Del Río Blanco
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